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Preparando-se para a competição

De Zumba a meditação, três ex-candidatos compartilham suas rotinas de treino antes da competição.

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“Fiz aulas de balé, ponta, dança moderna, jazz dance e lyrical, totalizando cerca de 15 a 20 horas por semana. Quando não estava na sala de ensaio, participava atividades de cross training, como corrida, zumba e pilates.”

Alyssa Churchill, Canadá

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“Minha rotina consistia em condicionamento físico com faixas elásticas, seguida de uma aula de ballet clássico e repertório nas pontas. Também praticava meditação à noite, porque isso me ajudava a ter uma boa saúde mental.”

Denisse Landa, México

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“Eu me preparei 6 dias por semana: desde um treinamento de alta performance com aulas de ballet até dança contemporânea e flamenca. Fora da sala de aula, também gostava de fazer aulas de ioga e condicionamento físico.”

Tayla De Bie, África do Sul

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Pensando em coreografar?

Nós amamos criatividade e estamos ansiosos para ver a sua coreografia no Dancer’s Own. Fizemos uma parceria com a Rambert School para fazermos este vídeo que pode te ajudar e inspirar no desenvolvimento de algumas ideias. Assista a Darren Ellis e Jason Mabana com estas dicas importantes. 

Por Dentro do The Fonteyn

Confira aqui uma série de entrevistas e reflexões online relacionadas à Margot Fonteyn International Ballet Competition. Ouvimos profissionais de dança internacionais como Dame Darcey Bussell DBE, Sir Anthony Dowell, Stella Abrera, Marianela Núñez, Dame Monica Mason DBE, Mlindi Kulashe e outros. Eles discutem o que valorizam na dança, dão dicas de como se preparar para uma apresentação e você também pode conferir um material de Margot Fonteyn dançando a coreografia de Frederick Ashton e suas experiências em competições.

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Mais ao redor do mundo

Conversamos com alguns dos finalistas de anos anteriores para descobrirmos o que eles sentiram que ganharam participando da competição, desde um senso de confiança mais apurado até o reencontro com o amor pela dança. 
Leia sobre essas experiências aqui:

"Trabalhar e aperfeiçoar os meus solos para tentar elevá-los ao padrão da competição foi muito importante para minha resistência e técnica. Recebi muitos comentários positivos dos maravilhosos tutores nas sessões de coaching via Zoom que foram organizados pela competição. Coreografar meu próprio solo fez com que eu também aumentasse a minha confiança com a coreografia. E realmente gostei do processo de aprender a variação comissionada pelo Ashley Page, foi ótimo ser orientada pelo coreógrafo original, pois parecia uma experiência profissional”.

Alice McArthur, Nova Zelândia

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